PANDEMISTO DE SENTIMENTOS

    É como se todo o esplendor recuasse, em uma existência agora criminosa e condenável. Os momentos e sensações, quase totalmente fadados às quatro paredes, tão voláteis e artificiais que parecem que nunca foram um dia sentidos; sorrisos e preocupações bloqueados por tecidos. É a censura do convívio em sua forma crua e cruel mas necessária enquanto hesitarmos pela manutenção da vida e de todas as suas nuances.


Comentários

Postagens mais visitadas